Gestão de stock de medicamentos
CASO DE ESTUDO
O IMVF – Instituto Marquês de Valle Flôr é uma organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) que tem como propósito a promoção da dignidade humana, a melhoria das condições de vida das populações mais vulneráveis e a contribuição para um planeta mais sustentável, garantindo as condições de vida das gerações presentes e futuras.
Tendo em conta os preocupantes indicadores de saúde materna e infantil, o Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) implementa, desde 2017, um programa integrado para a redução da mortalidade materna e infantil na Guiné-Bissau.
DESAFIO
Este projeto tem como principal objetivo contribuir para a redução da mortalidade materna, neonatal e infantojuvenil na Guiné-Bissau e, em particular, para alcançar as metas traçadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A ação tem como beneficiários diretos 266.189 crianças, até aos cinco anos de idade, e 344.479 mulheres em idade fértil, na totalidade das regiões sanitárias de Guiné-Bissau. Estão envolvidos 950 profissionais de saúde em 117 áreas sanitárias.
SOLUÇÃO
RESULTADOS
Este sistema veio melhorar a qualidade do projeto, motivando toda a equipa para um melhor desempenho e para um maior controlo do tempo. Ao mesmo tempo notou-se também uma maior disponibilidade de informações. Por outro lado, a implementação deste sistema permite ter uma perceção correta e atualizada do trabalho realizado pela organização, graças aos indicadores de gestão. Perante este cenário é expetável que exista um menor tempo de resposta, tanto por parte do IMVF, como dos profissionais de saúde relativamente a problemas e questões relacionadas com o projeto.
Em conclusão, este projeto veio beneficiar toda a população da Guiné-Bissau
“Gostaria de agradecer à Quidgest o apoio e atenção, nos últimos meses, para desenvolver uma solução que fosse intuitiva, de fácil manuseamento e que conseguisse estar à altura daquelas que são as condicionantes da Guiné-Bissau e os seus desafios estruturais. Agradecemos o tempo despendido, já que foram a única empresa capaz de desenvolver esta solução à medida.”
Ana Lopes, gestora de projeto do Instituto Marquês de Valle Flôr