“Dados recentes da Comissão Europeia lembram-nos que apenas um em cada seis especialistas em TI e um em cada três licenciados em áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática são mulheres. Um desequilíbrio que não é caso isolado – basta ver que, embora exista uma presença significativa de mulheres na esfera do consumo tecnológico, a sua representação no desenvolvimento tecnológico fica muito aquém dos níveis desejados. Procurar um equilíbrio neste campo é fundamental para assegurar a diversidade de perspetivas nas empresas. Esta diversidade é importante, não apenas para enriquecer o ambiente de trabalho e fomentar a inovação, mas também como meio de combater a disparidade salarial entre géneros, especialmente em profissões ligadas ao conhecimento digital.
Na Quidgest, estamos empenhados em manter e expandir iniciativas similares a esta que promovam este equilíbrio. Já alcançámos a marca de 43% de representação feminina na nossa força de trabalho – um feito que nos enche de orgulho e nos motiva a inspirar outras organizações, sobretudo tecnológicas, a assumirem um papel mais (pro)ativo na promoção da igualdade de género e do empoderamento feminino.”