PLANEAR A RECUPERAÇÃO E RESILIÊNCIA
com o produtor de software mais rápido da Europa
Automatiza 98% do código gerado, facilitando o processo de desenvolvimento e de manutenção
€
16.6
mil milhões de euros
Na sequência dos graves problemas sociais e económicos causados pela pandemia COVID-19, o Conselho Europeu criou um instrumento para apoiar a recuperação dos Estados Membros. A partir do mecanismo de recuperação e resiliência, fruto do esforço europeu, nasceu o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português.
O plano nacional de 16.6 mil milhões de euros será executado até 2026 e vai implementar um conjunto de ações cujo objetivo passa por retomar o “crescimento económico sustentado”.
CRESCIMENTO ECONÓMICO SUSTENTÁVEL REQUER SOFTWARE SUSTENTÁVEL
O PRR português é constituído por três eixos: Resiliência (11.1mM€), Transição Climática (3mM€) e Transição Digital (2.5mM€). Ainda que esta última dimensão seja a mais pequena, a tecnologia, especialmente a digital, é ubíqua em todo o plano.
Dada a dimensão tecnológica do PRR português e sendo o maior objetivo do plano a retoma do “crescimento económico sustentado”, é vital que a tecnologia adotada tenha três características:
1. Baixo Custo Total de Posse (Total Cost of Ownership – TCO)
Isto é, o custo cumulativo de aquisição e de manutenção. No processo de compra, é importante olhar para o custo de aquisição, mas (talvez mais relevante) seja o preço de manutenção de uma solução – “se as minhas necessidades mudarem, quanto me custa fazer atualizações neste software?”; “Quanto vou orçamentar anualmente para manter as novas soluções?”
De nada serve uma tecnologia com preço reduzido se for muito cara de manter ou de atualizar.
2. Rapidez de desenvolvimento e automação
Os planos de recuperação e resiliência por todo o mundo, a par com a forçada transformação digital que já está a acontecer sem apoios de fundos públicos, vão aumentar drasticamente a procura por mão-de-obra qualificada capaz de produzir produtos e serviços digitais.
Esta procura de profissionais qualificados concentrada em pouco tempo e de imediato irá superar a crise de programadores sentida na indústria de software na década de 90 do século passado, para fazer face ao “bug” do ano 2000.
Os programadores manuais, que tipicamente demoram largos meses ou mesmo anos a desenvolver soluções de elevada complexidade, não têm a capacidade de entregar a horas muitos dos projetos que o mercado procura. É, portanto, necessário optar por uma forma mais ágil e eficiente de desenvolvimento, que impulsione a automação em todo o processo e diminua a dependência de recursos humanos.
3. Código fonte e facilidade de desenvolvimento
O comprador da solução tem de ficar com o código fonte da solução que comprou, de forma a diminuir futuras dependências com o fornecedor, bem como garantir que o futuro desenvolvimento pode ser feito por outras empresas ou internamente.
Na nova realidade low-code / no-code, onde o desenvolvimento de tecnologia é facilitado por plataformas intuitivas e assistidas por inteligência artificial, os compradores podem adquirir um sistema e dotar rapidamente os especialistas da área do conhecimento para inovarem continuamente a solução. Desta forma, ao dotar as equipas das ferramentas e conhecimento necessário para o desenvolvimento da tecnologia, o comprador garante que os sistemas estão sempre atualizados com base nas verdadeiras necessidades da sua organização.
PLATAFORMA GENIO
O Genio, a ferramenta de extreme low-code assistida por inteligência artificial da Quidgest, é o caminho certo para a criação de software pronto para o futuro em prol de uma economia sustentável, onde não se penhora o futuro das organizações devido aos elevados preços de manutenção e/ou atualização
A retoma económica sustentável tem de ser feita por via de tecnologia igualmente sustentável – forte o suficiente para enfrentar o futuro incerto dos tempos que vivemos, mas também moldável, de forma a ser capaz de nele navegar.
Um exemplo prático durante a pandemia
O Professor e Investigador da Universidade do Minho João Varajão escreveu recentemente sobre uma das soluções desenvolvidas pela Quidgest para combater a pandemia, que foi desenvolvido por 3 pessoas em apenas 10 dias:
“Em 12 de Março de 2020, o surto de coronavírus foi oficialmente declarado uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde. No mesmo dia, o CEO da Quidgest […] escreveu um plano para a criação de um produto de software baseado na web, juntamente com uma lista preliminar de requisitos.
O produto, denominado VIRVI – Health Vigilance and Control Software – é apresentado como ‘software de emergência hyper-agile para desafios epidemiológicos globais’. Como descrito pela Quidgest, VIRVI é ‘um sistema de informação destinado a apoiar a monitorização e controlo de uma epidemia, como a COVID-19, em qualquer país ou região, num período de emergência (ou seja, que seja capaz de começar a funcionar em horas). O VIRVI é robusto, fiável e capaz de evoluir continuamente, formando a base para uma boa gestão crítica e comunicação face a epidemias de vírus’.
O primeiro protótipo totalmente funcional do VIRVI foi disponibilizado a 22 de março”.
O projeto foi desenvolvido a tempo parcial por o que correspondem a 3.25 membros da equipa de desenvolvimento durante dez dias (leia o artigo completo aqui).
A Quidgest tem 33 anos de experiência a apoiar governos e organizações públicas nacionais e internacionais a digitalizar operações e a aperfeiçoar e automatizar processos.
Marque uma demonstração para saber mais sobre o que podemos fazer pela sua organização.
SOBRE
A Quidgest é uma empresa tecnológica global, com sede em Lisboa, e pioneira na modelação e geração inteligente de software. Através da plataforma exclusiva de IA generativa Genio desenvolve sistemas complexos, urgentes e específicos, prontos a evoluir continuamente, flexíveis e escaláveis, para várias tecnologias e plataformas. Parceiros e grandes organizações, como governos, empresas multinacionais e instituições multilaterais globais usam as soluções da Quidgest para alcançar as suas estratégias digitais.
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