Não é uma questão de work-life balance, mas de work-life harmony!
As organizações estão cada vez mais conscientes sobre a importância dos novos modelos de trabalho mais flexíveis para os colaboradores, de forma a permitir um maior equilíbrio entre as responsabilidades profissionais e pessoais – o chamado work-life balance.
Ao facilitarem que as várias dimensões humanas dos seus profissionais convivam saudavelmente e em harmonia, as organizações multiplicam os seus níveis de satisfação, produtividade, reputação e até responsabilidade social. No final, equipas compostas por colaboradores satisfeitos (e que têm tempo para cuidar de si e dos seus) revelam-se mais felizes e comprometidos com o trabalho que lhes permite ter essa qualidade de vida. A este propósito, vale ainda a pena lembrar que 62% dos profissionais colocam benefícios de bem-estar (como o financeiro e o mental) no topo das prioridades na hora de escolher um novo empregador, refere um estudo da Future Workplace.
Satya Nadella, Chairman e CEO da Microsoft, reconhece os elevados níveis de stress provocados pela exigência e a elevada responsabilidade da vida profissional corporativa. O segredo, acredita, é não separar o trabalho da vida e, ao invés disso, harmonizar e combinar os interesses pessoais com o trabalho.
Também Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon, aplica este conceito e afirma publicamente que prefere a palavra ‘harmonia’ à palavra ‘equilíbrio’, porque na realidade trabalho e vida são uma relação circular e não de equilíbrio ou de troca – “Se sou feliz no trabalho, sou melhor em casa – um melhor marido e um melhor pai. E se sou feliz em casa, entro no trabalho mais energizado – um melhor profissional e um melhor colega”.
Usar o tempo de forma mais inteligente
O ser humano continua a procurar novas formas de otimizar corpo e mente para um desempenho máximo, mas muitas vezes o que acontece é que acabamos por trabalhar mais, mas não da forma mais inteligente. Acabamos por medir o nosso tempo em termos de eficiência e não de significado. Ficamos cada vez mais ansiosos, depressivos e solitários, enquanto a fasquia da exigência (nossa e dos demais) continua a subir.
Em “Do Nothing”, a premiada jornalista Celeste Headlee explica que está na altura de aprendermos a reservar tempo para nós próprios e redefinirmos o que realmente importa. Com recurso a evidências resgatadas da história, da neurociência, das ciências sociais e até da paleontologia, a autora propõe um novo uso do tempo e da ociosidade para hábitos mais saudáveis que trazem mais felicidade, criatividade, produtividade e resiliência às várias esferas da nossa vida.
Como o software contribui para uma melhor gestão do work-life balance
- Facilita a criação de uma agenda clara e organizada: As ferramentas de gestão do tempo ajudam os colaboradores a organizarem as suas tarefas e compromissos (presenciais e virtuais) com recurso a alertas e lembretes. Esta organização estruturada por prioridades permite mais clareza e equilíbrio entre o trabalho e as restantes responsabilidades pessoais.
- Ajuda a monitorizar a produtividade: Quando os colaboradores entendem, através de soluções de software, como estão a usar o seu tempo de uma forma fácil e intuitiva, com recurso a gráficos interativos ou relatórios gerados automaticamente, são capazes de identificar as melhores práticas. Este é um dos caminhos para se tornarem mais produtivos e menos suscetíveis a stress ou ansiedade provocados pelo caos da falta de gestão de prioridades ou
- Promove o conhecimento partilhado por todos: Soluções de gestão, para partilha e acesso de informação (sobre projetos, resultados, iniciativas internas/externas, boas práticas, etc.) de forma rápida e fácil, contribuem para aumentar a eficácia no trabalho e permitem aos colaboradores reforçarem o seu sentimento de pertença à organização e trabalharem de maneira mais fluida, autónoma e satisfatória.
- Permite gerir eficazmente os benefícios: As plataformas digitais permitem às empresas e colaboradores gerir os benefícios (de saúde, bem-estar físico, psicológico, social, educação, etc.) de forma intuitiva e user friendly, com dashboards customizáveis e até sistemas de helpdesk e apoio aos colaboradores integrados na própria plataforma.
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