Interface da página dos gráficos em tempo real similar à interface do equipamento de monitorização
TERI – Telemonitorização de Doentes em Risco
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O sistema de Telemonitorização de Doentes de Risco – TERI representa a confluência entre os cuidados de saúde e as tecnologias de informação mais inovadoras, oferecendo uma dupla vantagem: melhorar a qualidade de vida dos doentes e simplificar as operações clínicas.
TELEMONITORIZAÇÃO À DISTÂNCIA, EM TEMPO REAL, DE MÚLTIPLOS DOENTES
A crescente pressão sobre os serviços hospitalares e equipas clínicas impõe soluções tecnológicas eficientes que optimizem os mecanismos de resposta às necessidades dos doentes, fornecendo aos profissionais de saúde dados e alertas em tempo real.
Os eventos adversos são um problema sério e reconhecido que pode provocar consequências graves nos doentes. O risco é ainda maior no caso de doentes idosos, com doenças crónicas e doentes que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos.
É por isso fundamental ter uma solução avançada que ajude a diminuir o risco de efeitos adversos.
TELEMONITORIZAÇÃO DE DOENTES EM DIFERENTES LOCALIZAÇÕES
Através do TERI – Telemonitorização de Doentes de Risco é possível monitorizar simultaneamente um número alargado de doentes de risco, em tempo real, garantindo assim uma rápida intervenção do pessoal clínico. Esta abordagem permite que os cuidados prestados ao doente sejam atempados e precisos. Esta afetação mais direcionada da atenção e dos recursos clínicos aumenta a eficácia global da prestação de cuidados de saúde.
Internamento e urgência hospitalares
Mobilidade intra e inter-hospitalar
Hospitalização domiciliária
VIGILÂNCIA 24 HORAS/DIA, 7 DIAS/SEMANA
A implementação do TERI permite:
- Reduzir os episódios de paragem cardiorrespiratória
- Reduzir as complicações por atraso nas intervenções terapêuticas
- Reduzir a mortalidade e os incidentes
- Aumentar a segurança do doente
Os doentes em monitorização contínua ficam em vigilância local e remota. A vigilância remota será efetuada numa unidade central, que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. Os sistemas de visualização e de gestão da informação utilizados permitem analisar e controlar um grande número de doentes monitorizados e a sua evolução ao longo do tempo de conexão.
APOIO À DECISÃO CLÍNICA E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
Médicos e enfermeiros podem utilizar o sistema para monitorizar um grande número de doentes e analisar a evolução individual de cada um, detetando precocemente complicações ou episódios de descompensação.
Através de características funcionais desenvolvidas por especialistas, o sistema fornece o suporte à análise dos dados e apoio à decisão, otimizando os processos existentes e a organização da informação disponível.
COMO FUNCIONA O TERI?
- O sistema de gestão da telemonitorização recolhe dados de equipamentos multiparamétricos ligados aos doentes.
- Existe uma componente de gestão das telemonitorizações de cada doente e de requisições para novas telemonitorizações.
- Além de existir uma página com os gráficos em tempo real, o sistema permite gerar gráficos de tendências e traçados personalizáveis para cada doente.
- Estes gráficos possibilitam aos profissionais de saúde visualizar a trajetória clínica do doente, atuando em tempo útil em qualquer situação de desvio dessa trajetória.
- O sistema permite também o cálculo automático e manual do Score MEWS e a parametrização personalizada de alarmes relativos ao próprio score e de alarmes relativos aos parâmetros fisiológicos.
SOLUÇÃO EM AMBIENTE WEB, COM 3 MÓDULOS
GESTÃO
É o módulo principal da central de telemonitorização. Permite realizar a gestão e acompanhamento dos doentes e de todos os alertas gerados, com funcionalidades de apoio à decisão clínica.
REQUISIÇÃO
É o módulo onde são feitos pedidos para novas telemonitorizações, é feita a associação dos doentes aos equipamentos de monitorização, bem como a gestão da lista de espera e emissão de alarmes de aviso para a equipa de Gestão, para ser dado início aos processos de telemonitorização.
DISTRIBUIÇÃO
Concentra todas as funcionalidades de configuração que estejam relacionadas com a distribuição da informação de cada telemonitorização e a forma com que as mesmas aparecem por omissão nos ecrãs de vigilância remota dos sinais vitais dos doentes.
Globalmente, existe uma otimização do fluxo de trabalho dos profissionais de saúde através da centralização das monitorizações de vários doentes. Há uma diminuição do internamento e custos associados através da antecipação de episódios de descompensação. E, muito importante, há um aumento da segurança dos próprios pacientes.
Assista à sessão pública de divulgação do TERI no Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB)
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SOBRE
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